31 de dezembro de 2010

FELIZ 2011



Neste final de ano,

desejo a todos os meus amigos e leitores deste blog

um 2011 cheio de vida, paz, serenidade, equilíbrio, 

prudência, decisão, alegria, justiça, responsabilidade e fé.

Em 2010, fomos abençoados com muitas coisas boas. 

Guardemo-las  em nossos corações.

O que de ruim aconteceu concorreu para o nosso 

crescimento. 

Demos graças a Deus por tudo.

Peçamos a Ele pelo ano que se inicia.

Continuemos caminhando juntos, tentando construir um 

mundo melhor de se viver.


Renato Moreira de Abrantes

29 de dezembro de 2010

BOM DE OUVIR... SANCTUS, DE MOZART, AO SOM DE LÍBERA

DITADO ORIENTAL


"Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão e, ao se encontrarem, eles trocarem os pães, cada homem vai embora com um pão. Porém, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando uma idéia, e, ao se encontrarem, eles trocarem as idéias, cada homem irá embora com duas idéias..."

28 de dezembro de 2010

MS Rogéria Moreira de Abrantes


A enfermeira cajazeirense Rogéria Moreira de Abrantes defendeu recentemente, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), a sua dissertação de mestrado que tratou da “Sistematização da Assistência de Enfermagem na Ótica de Enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva” .


O trabalho foi orientado pela Professora Dra. Maria Miriam Lima da Nóbrega (UFPB), e participaram da banca examinadora as professoras Dra. Glauce Maciel de Farias (UFRN), Dra. Maria das Graças de Melo Fernandes (UFPB) e Dra. Solange Fátima Geraldo da Costa (UFPB).


Rogéria recebeu o Grau de Mestre e foi aprovada com distinção pela banca.


Na cidade de Cajazeiras, a enfermeira foi aluna do Colégio Nossa Senhora do Carmo, trabalhou no Hospital Infantil de Cajazeiras e foi professora da Faculdade Santa Maria. Atualmente é funcionária pública na cidade  do Natal/RN.


Ela recebeu os parabéns dos seus pais, João e Judith e dos irmãos Renato e Edson.

PERDOAR FAZ BEM


Revisar o que foi feito sempre faz bem. Ponderar sobre o que deixamos de fazer, do mesmo modo.
Não há quem não se dedique a isto, mesmo que seja por um minuto. Há quem faça mais vezes e mais intensamente. Mas, mesmo que seja por pouco tempo, será este um tempo valioso, considerando-se os frutos deste labor.
Ao longo de 2010, acumulamos muitas coisas. Algumas são importantes, outras nem tanto. As boas devem ser mantidas e, se possível, maximizadas. As ruins – ou mesmo más – devem ser prontamente eliminadas.
Algumas não poucas pessoas insistem em guardar o que não presta, como, por exemplo, a mágoa que, numa definição simples, é a incapacidade de superar os desgastes próprios das relações pessoais. Alimentada pelo orgulho, a mágoa, como um câncer, tende a enraizar e a nos apodrecer.
Conheço pessoas que vivem doentes, reclamando das dores que não passam, ou dos incômodos que persistem. Médicos não detectam a causa orgânica de tanto sofrimento. Porém, é inegável que a origem de tudo é o rancor guardado no peito e, pior, rancor alimentado pela própria pessoa. Em sendo assim, a cura nunca chegará.
Triste fim de ano! Poderia ser melhor, caso se optasse pela primeira postura: jogar fora o que não presta, perdoar de coração, deixar pra lá o que passou e relevar as imaturidades, traições, agressividades dos outros.
Não é fácil conseguir isso. Somos carne. Porém, quando nos livramos deste peso, sentimo-nos leves ao ponto de querer voar. Fisicamente é assim, espiritualmente também. O que nos oprime não deve ir conosco. Somos carne, mas não só: somos espírito.

Não temos condições de, sozinhos, fazer essa limpeza tão necessária. É preciso a ajuda de quem pode eficazmente curar a alma: o bom Deus, que nos ensina o caminho do perdão. O ano vindouro deve ser de leveza, de bem estar e de plena alegria.

16 de dezembro de 2010

O CIRCO NACIONAL

            Que coisa linda!!!

            Vez por outra, o (Circo) Congresso Nacional apronta das suas. No apagar das luzes, que é quando acontecem os maiores roubos, nossos “parlamentares” aprovaram um aumento astronômico em seus próprios vencimentos. Por extensão, os deputados estaduais e os vereadores, que têm seus subsídios ajustados de acordo com os dos (circenses) congressistas, também perceberão uma considerável dilatação para mais no seu contracheque.

            O mais assustador é que, como quem rouba galinha, a votação tramitou com a velocidade de um raio na (lona 1) Câmara dos Deputados e, logo mais, mas não menos ágil, na (lona 2) Senado Federal.
            
           O reajuste foi pequeno, na margem de, apenas, 70%. Também pudera, não é?!?! Há quase três anos, os nobres não tinham aumento.

Um dos (artistas) deputados, com uma empáfia de causar medo em Hitler, disse que achava o aumento muito justo e que “parlamentar” deveria ganhar bem mesmo, por causa da responsabilidade do cargo. Outro, um pouco menos cínico, mas muito mais criativo, disse que a inflação do período contribuiu para o desgaste dos vencimentos. Fiquei sabendo que, na Câmara dos Deputados, somente três membros não votaram a favor do reajuste.

Em meio a isso tudo, eis que o Palhaço Tiririca (esse, sim, DEPUTADO DE VERDADE) faz a sua primeira visita ao parlamento. E, como quem chega em hora de almoço, fez uma afirmação macarrônica: “cheguei em hora boa”. Claro que sim, no (Circo) Congresso Nacional, o Deputado José Everardo (o Tiririca da Florentina de Jesus) sentir-se-á completamente à vontade com seus pares, os (palhaços) deputados.

Começo a admirar o sujeito (o Deputado-Palhaço Everardo-Tiririca): ele não se intimida e diz abertamente o que pensa. Aumenta em mim o asco que sinto pela política brasileira: nossos parlamentares também não se intimidam, porém, diferentemente do Tiririca, não têm a coragem de falar abertamente a que vieram (sugar o dinheiro público). E fico com inveja dos países civilizados, em que Parlamento é Parlamento e Circo é Circo.

Estou ansioso por assistir ao primeiro discurso do Tiririca, pois de palhaçada já estou cheio.

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Minhas sinceras desculpas aos artistas circenses pela comparação.